Humildade
A vida que eu sou
É uma mistura abençoada
Do pó que restou
Com uma alma iluminada
Que façanha é ser humilde
Quando pela carne me exalto
E pelos sentimentos me perco
Ah, que o pó não me enfraqueça
E estes ventos não me derrubem
Que seja minha alma uma fortaleza
E que os elogios não me deslumbrem
Porque o meu valor é minha alma
Quanto ao corpo que me acomoda
Será de novo pó, mais nada.
A vida que eu sou
É uma mistura abençoada
Do pó que restou
Com uma alma iluminada
Que façanha é ser humilde
Quando pela carne me exalto
E pelos sentimentos me perco
Ah, que o pó não me enfraqueça
E estes ventos não me derrubem
Que seja minha alma uma fortaleza
E que os elogios não me deslumbrem
Porque o meu valor é minha alma
Quanto ao corpo que me acomoda
Será de novo pó, mais nada.
Nenhum comentário:
Postar um comentário