sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Olhar

Olhar

Nem nome nem sina

Nem de tua vida

Eu sei

E nem sei se era verdade

O que na realidade

Eu sempre sinto

Quando te vejo

E nem sei se

O destino apronta

Ou simplesmente brinca

Para que você nunca

Seja minha.

Tão rápido quanto um conto

Tão pouco quanto um sonho

Os teus olhos

Cruzam com os meus

Tão pobre quanto um mendigo

Sem seus olhos eu me sinto

E espero

Sem dúvida vê-los novamente.

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umas férias

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